Certa madrugada estava navegando ao som de Nô Stopa,
quando li um artigo de algum blog aonde alguém dizia ser difícil encontrar o Amor.
Acrescentando ao texto; um escrito de uma Psicóloga chamada Martha Medeiros.
Eis o que li no texto:
"As pessoas ficam procurando o amor como solução para todos os seus problemas quando, na realidade, o amor é a recompensa por você ter resolvido os seus problemas."
Penso que é verdade; e que as pessoas buscam por algo que não se permitem sentir...
O Amor começa de “dentro.”
Quando se olha no espelho e o que se vê; é apenas um ser humano com seus trabalhos e rotinas, ”vivendo um ano em um dia” (como diz Nô Stopa), deixa-se de ver o mais importante:
A própria cara refletida, a própria alma que busca um contentamento que está tão perto!
Ali mesmo no rosto que esqueceu de sorrir de si.
Que já não liga tanto para o que quer, que sempre vê o mesmo filme, que vive maquinalmente os paradigmas impostos pela sociedade e por si mesmo no dia a dia.
O Amor, esse troféu imaculado de nostalgia; nada mais é que a própria vontade contida.
Está na hora de romper as normas!
De permitir-se, desfazer das máscaras e encarar de frente o espelho da vida.
E a recompensa acontece... Quando menos se espera; a busca finda...
Ah, o Amor... rs...
Acrescentando ao texto; um escrito de uma Psicóloga chamada Martha Medeiros.
Eis o que li no texto:
"As pessoas ficam procurando o amor como solução para todos os seus problemas quando, na realidade, o amor é a recompensa por você ter resolvido os seus problemas."
Penso que é verdade; e que as pessoas buscam por algo que não se permitem sentir...
O Amor começa de “dentro.”
Quando se olha no espelho e o que se vê; é apenas um ser humano com seus trabalhos e rotinas, ”vivendo um ano em um dia” (como diz Nô Stopa), deixa-se de ver o mais importante:
A própria cara refletida, a própria alma que busca um contentamento que está tão perto!
Ali mesmo no rosto que esqueceu de sorrir de si.
Que já não liga tanto para o que quer, que sempre vê o mesmo filme, que vive maquinalmente os paradigmas impostos pela sociedade e por si mesmo no dia a dia.
O Amor, esse troféu imaculado de nostalgia; nada mais é que a própria vontade contida.
Está na hora de romper as normas!
De permitir-se, desfazer das máscaras e encarar de frente o espelho da vida.
E a recompensa acontece... Quando menos se espera; a busca finda...
Ah, o Amor... rs...