Esses meus versos que ora são meus;
Ora são seus, ás vezes me enlouquece...
Esqueço que tenho sono, que o corpo cansa...
O teclado já conhece tão bem os meus dedos!
A música já nem cansa mais de mim...
A TV desistiu de chamar minha atenção
Ás vezes o que consegue roubar a cena;
É um livro que me encanta, me chama...
Sinto vontade de segurar a lua com a mão
De mandar todas as estrelas pra sua janela
De mergulhar na sua cama, nos seus cabelos...
De saltar feito pára-quedas, roubando-lhe o fôlego...
O corpo, o sono...
Trago-te em versos pra minha solidão...
-De Lua -
(Flávio, a sugestão é perfeita. Obrigada, BjO!)
É um conteúdo, aonde a mente humana anda por instinto. Aonde os dedos escrevem sem conceitos, sem regras. Não me classifique. Nem dê limites a minha Métrica. A poesia para mim, transcende o que escrevo... Corre nas minhas veias feito o vinho que bebo... Degustado, sápido... Porém; ardiloso... O absinto que me revive... (!) [Rahssi]
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Dos sentidos...
“Ela é uma moça de poses delicadas, sorrisos discretos e olhar misterioso. Ela tem cara de menina mimada, um quê de esquisitice, uma sensibilidade de flor, um jeito encantado de ser, um toque de intuição e um tom de doçura. Ela reflete lilás, um brilho de estrela, uma inquietude, uma solidão de artista e um ar sensato de cientista. Ela é intensa e tem mania de sentir por completo, de amar por completo e de ser por completo. Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Ela tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna.”
Acho que ninguém mais conseguiria descrever tão bem minha alma... Dele, [Caio Fernando Abreu]
Acho que ninguém mais conseguiria descrever tão bem minha alma... Dele, [Caio Fernando Abreu]