Cortinas que não se continham a rodopiar no vento
Espetáculo solto na imaginação
Fez-se de estrelas deitado no meu colchão
Olhando-me com olhos de planeta seco
Levando-me em erupção de desejos
Feito vulcão eu ardia em chamas acesas...
Escalando-me feito alpinista com beijos
Desenhando sóis de artista ao redor dos meus seios
Que me queimava a pele, a boca... A língua...
Arrancando de mim gemidos...
Penetrando-me o corpo... A mente...
Cenário de peles nuas de uma platéia de deuses
Eros... Afrodite...
O pico, o ápice... O sussurrar tímido e urgente...
O êxtase, o suco, a dádiva...
Soluços cálidos... Saliva que arde...
As vozes roucas no fechar das cortinas a rodopiar no vento....
É um conteúdo, aonde a mente humana anda por instinto. Aonde os dedos escrevem sem conceitos, sem regras. Não me classifique. Nem dê limites a minha Métrica. A poesia para mim, transcende o que escrevo... Corre nas minhas veias feito o vinho que bebo... Degustado, sápido... Porém; ardiloso... O absinto que me revive... (!) [Rahssi]
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Dos sentidos...
“Ela é uma moça de poses delicadas, sorrisos discretos e olhar misterioso. Ela tem cara de menina mimada, um quê de esquisitice, uma sensibilidade de flor, um jeito encantado de ser, um toque de intuição e um tom de doçura. Ela reflete lilás, um brilho de estrela, uma inquietude, uma solidão de artista e um ar sensato de cientista. Ela é intensa e tem mania de sentir por completo, de amar por completo e de ser por completo. Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Ela tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna.”
Acho que ninguém mais conseguiria descrever tão bem minha alma... Dele, [Caio Fernando Abreu]
Acho que ninguém mais conseguiria descrever tão bem minha alma... Dele, [Caio Fernando Abreu]
If - Bread (Você pode pausar a música :)
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Do olhar...

"E se eu te olhar cem vezes, acredite, em cada uma delas estarei me apaixonando um pouco mais." [ Caio F. Abreu ]
Dos livros que ainda vou ler...
Do silêncio...

"Que o outro saiba quando estou com medo, e me tome nos braços sem fazer perguntas demais. Que o outro note quando preciso de silêncio e não vá embora batendo a porta, mas entenda que não o amarei menos porque estou quieta." (Lya Luft)