As ruas escondem-se entre as fachadas escuras,
e as calçadas silenciosas...
Só os meus pés varrem as léguas que me levam de volta
E que sabem "decor" o caminho; e vagarosos me mostram o lugar
Uma lua beija a poça da esquina, e fico vendo resquícios de mim
á brilhar na surdina á misturar-se as formas que disformes,
na tentativa de construir outra imagem, outro lugar,
Mexem-se... Trêmulas; querendo acalmar...
E á minha frente as ruas, cada vez mais cerradas
Entre as escuras fachadas... Uma lua á brilhar...
E atrás de mim ficam as formas das coisas que olharam
Das coisas que sucumbiram na penumbra dos meus pensamentos
E viro a esquina contornada de vento...
Enquanto meus passos me levam de volta ao meu lugar...
E não vais estar... Lá na frente, não vou te encontrar...
É um conteúdo, aonde a mente humana anda por instinto. Aonde os dedos escrevem sem conceitos, sem regras. Não me classifique. Nem dê limites a minha Métrica. A poesia para mim, transcende o que escrevo... Corre nas minhas veias feito o vinho que bebo... Degustado, sápido... Porém; ardiloso... O absinto que me revive... (!) [Rahssi]
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Dos sentidos...
“Ela é uma moça de poses delicadas, sorrisos discretos e olhar misterioso. Ela tem cara de menina mimada, um quê de esquisitice, uma sensibilidade de flor, um jeito encantado de ser, um toque de intuição e um tom de doçura. Ela reflete lilás, um brilho de estrela, uma inquietude, uma solidão de artista e um ar sensato de cientista. Ela é intensa e tem mania de sentir por completo, de amar por completo e de ser por completo. Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Ela tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna.”
Acho que ninguém mais conseguiria descrever tão bem minha alma... Dele, [Caio Fernando Abreu]
Acho que ninguém mais conseguiria descrever tão bem minha alma... Dele, [Caio Fernando Abreu]