Entre os vãos dos dedos, leva sonhos
Carrega nas palmas das mãos pedaços de céu
Guarda nuvens e estrelas debaixo das unhas
Mantém debaixo dos pés as tempestades
E nos olhos, os sóis e luas que ganhou...
Corre, busca a felicidade sem medir esforço
Sangra sozinha chorando suas derrotas
Mas não se cansa, levanta-se e anda
Ás vezes as costas pesam-lhe, os pés arrastam-se
Os olhos ardem, e as unhas cravam-lhe na palma das mãos
E é preciso ser forte, pisar em mais tempestades
Andar em outros céus e pegar os pedaços com a mão
Escolher as estrelas e nuvens de novo
E fechar nos vãos dos dedos novos sonhos
Novas emoçoes... Porque o tempo não espera,
Porque as paredes se fazem de chão...
E é preciso achar a porta, a saída, sempre...
Carrega nas palmas das mãos pedaços de céu
Guarda nuvens e estrelas debaixo das unhas
Mantém debaixo dos pés as tempestades
E nos olhos, os sóis e luas que ganhou...
Corre, busca a felicidade sem medir esforço
Sangra sozinha chorando suas derrotas
Mas não se cansa, levanta-se e anda
Ás vezes as costas pesam-lhe, os pés arrastam-se
Os olhos ardem, e as unhas cravam-lhe na palma das mãos
E é preciso ser forte, pisar em mais tempestades
Andar em outros céus e pegar os pedaços com a mão
Escolher as estrelas e nuvens de novo
E fechar nos vãos dos dedos novos sonhos
Novas emoçoes... Porque o tempo não espera,
Porque as paredes se fazem de chão...
E é preciso achar a porta, a saída, sempre...
Sempre...