Escrevo agora as palavras que o dia acolheu nos meus
dedos, restos do meu café sem você... Do meu almoço sem te ter, e do jantar que nem sequer toquei..
E antes que elas me abracem os sonhos e o cansaço do corpo, alimento a ti e a mim; nos recantos saudosos da memória o desejo de ter-te... Palavras que jorram dos olhos, invadem o corpo e correm aos tropeços para adormecer no carinho do teu peito...