Sem planos, sem precisar de adeus, ficaram assim: Interrompidos. Talvez um voltasse enquanto o outro escolhera ir, talvez os dois resolvera achar-se. Talvez, um mudara-se de lugar, de corpo, profissão. Talvez o outro jogasse tudo pro alto pra recomeçar, talvez um fugisse. Talvez o outro resolvesse mandar e-mail, telefonema, carta.. Talvez um excluíra-se do virtual, sumisse pra não mais voltar. Talvez o outro chorasse nas noites solitárias, talvez um; nem as tivesse. Talvez ficassem os dois curados de vez. Talvez um partisse, e o outro não. Talvez não se vissem nunca mais. Ou talvez, só tempo passasse. Talvez uma vontade e um medo de encontrar-se de novo os mantivessem unidos... Por algum fio imaginável.. Talvez, talvez... [Rhassi]
É um conteúdo, aonde a mente humana anda por instinto. Aonde os dedos escrevem sem conceitos, sem regras. Não me classifique. Nem dê limites a minha Métrica. A poesia para mim, transcende o que escrevo... Corre nas minhas veias feito o vinho que bebo... Degustado, sápido... Porém; ardiloso... O absinto que me revive... (!) [Rahssi]
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Dos sentidos...
“Ela é uma moça de poses delicadas, sorrisos discretos e olhar misterioso. Ela tem cara de menina mimada, um quê de esquisitice, uma sensibilidade de flor, um jeito encantado de ser, um toque de intuição e um tom de doçura. Ela reflete lilás, um brilho de estrela, uma inquietude, uma solidão de artista e um ar sensato de cientista. Ela é intensa e tem mania de sentir por completo, de amar por completo e de ser por completo. Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Ela tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna.”
Acho que ninguém mais conseguiria descrever tão bem minha alma... Dele, [Caio Fernando Abreu]
Acho que ninguém mais conseguiria descrever tão bem minha alma... Dele, [Caio Fernando Abreu]