O número conhecido; era você...
Mas; nessa noite eu não estava bem...
O corpo meio cansado, a voz um tanto rouca
Não atendi; porque merecias mais de mim...
As luzes acesas, um som gostoso e um banho...
Cedi ao cansaço do corpo... Da mente...
E viajei... Enquanto a água lavava-me o corpo,
Trazia-me de volta as lembranças da última vez...
Senti sua boca de novo... Senti sua vontade em mim
Passeando, explorando, com mãos... Com a boca...
Senti também a febre do corpo ardendo de novo...
Misturando a saudade e vontade de tê-lo novamente
Levantei-me meio tonta, molhada... (Literalmente)
O corpo ardendo, uma mistura de desejo e cansaço
Uma saudade doendo... Alcancei a toalha e percorri;
O pouco caminho que me separava das batidas da porta,
E abri... Encontrando ali, o sorriso na boca solto...
O cheiro que eu conhecia tão bem...
Encostado na minha porta, maroto... Fechei os olhos;
E deixei-me, cair naqueles braços másculos...
Ouvindo dizer-me “Nunca. Vai fugir de mim”...
Entreguei-me aos cuidados ternos, sorriso sincero
Eterno... Em mim...
É um conteúdo, aonde a mente humana anda por instinto. Aonde os dedos escrevem sem conceitos, sem regras. Não me classifique. Nem dê limites a minha Métrica. A poesia para mim, transcende o que escrevo... Corre nas minhas veias feito o vinho que bebo... Degustado, sápido... Porém; ardiloso... O absinto que me revive... (!) [Rahssi]
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Dos sentidos...
“Ela é uma moça de poses delicadas, sorrisos discretos e olhar misterioso. Ela tem cara de menina mimada, um quê de esquisitice, uma sensibilidade de flor, um jeito encantado de ser, um toque de intuição e um tom de doçura. Ela reflete lilás, um brilho de estrela, uma inquietude, uma solidão de artista e um ar sensato de cientista. Ela é intensa e tem mania de sentir por completo, de amar por completo e de ser por completo. Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Ela tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna.”
Acho que ninguém mais conseguiria descrever tão bem minha alma... Dele, [Caio Fernando Abreu]
Acho que ninguém mais conseguiria descrever tão bem minha alma... Dele, [Caio Fernando Abreu]