Busco ternura na palma das tuas mãos,
E nos seus olhos procuro enxergar-me...
No aconchego suave do seu peito,
Escondo meus medos de menina...
Alcanço na boca; toda minha alma de mulher,
Sua... Sua a boca...
E eu...
É um conteúdo, aonde a mente humana anda por instinto. Aonde os dedos escrevem sem conceitos, sem regras. Não me classifique. Nem dê limites a minha Métrica. A poesia para mim, transcende o que escrevo... Corre nas minhas veias feito o vinho que bebo... Degustado, sápido... Porém; ardiloso... O absinto que me revive... (!) [Rahssi]