Vem, deixa eu aprumar suas asas, deixa eu ajeitar seu caminho, dorme aqui mais uma noite, deixa eu conversar com seu destino, acolhe-te nos meus sonhos, descansa no meu beijo, adormeça seu abraço cansado, deixa eu te fazer um carinho... Depois, só depois! Você vai. Aponta as asas e ruma alto! E quando outra vez estiver passeando lá em cima, e avistar esse mar inteiro, quase devorando minha casinha, volta! Deixei as chaves embaixo do tapete da porta, na varanda tem uma rede que balança, tem flores na janela que coloco todos os dias... A rede, é pra espiar a lua vez ou outra, as flores é pra te dizer 'Seja bem vindo' Entra amor, você está em casa de volta, descansa...
É um conteúdo, aonde a mente humana anda por instinto. Aonde os dedos escrevem sem conceitos, sem regras. Não me classifique. Nem dê limites a minha Métrica. A poesia para mim, transcende o que escrevo... Corre nas minhas veias feito o vinho que bebo... Degustado, sápido... Porém; ardiloso... O absinto que me revive... (!) [Rahssi]
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Dos sentidos...
“Ela é uma moça de poses delicadas, sorrisos discretos e olhar misterioso. Ela tem cara de menina mimada, um quê de esquisitice, uma sensibilidade de flor, um jeito encantado de ser, um toque de intuição e um tom de doçura. Ela reflete lilás, um brilho de estrela, uma inquietude, uma solidão de artista e um ar sensato de cientista. Ela é intensa e tem mania de sentir por completo, de amar por completo e de ser por completo. Dentro dela tem um coração bobo, que é sempre capaz de amar e de acreditar outra vez. Ela tem aquele gosto doce de menina romântica e aquele gosto ácido de mulher moderna.”
Acho que ninguém mais conseguiria descrever tão bem minha alma... Dele, [Caio Fernando Abreu]
Acho que ninguém mais conseguiria descrever tão bem minha alma... Dele, [Caio Fernando Abreu]